Não resisti em repetir o assunto. Agora li que o reprodutor Lugo pediu perdão pelo “escândalo provocado”. Lá no Paraguai, ele está sendo chamado de Lugaucho, mistura de Lugo com macho (no espanhol, gaúcho) e é, sem dúvida, responsável por projetar o pobre Paraguai para além das fronteiras latino-americanas.
Imagino a crucificação pública a que ele deve estar sendo levado no país que governa, a indignação da Igreja, dos grupos em defesa das mulheres e ainda o burburinho, principalmente entre os eleitores homens, que devem estar comentando o acerto de terem votado em um candidato “macho”.
A dimensão que a notícia tomou está de acordo com a gravidade da questão, salvo aqui qualquer falso moralismo. Imaginem se fosse aqui na terrinha... um presidente com três denúncias de paternidade, feitas por três mulheres diferentes??? E ainda ex-bispo?
Mas gostei do desabafo de Lugo, em pleno Palácio de Governo, o qual reproduzo aqui : “Com relação aos acontecimentos que são de público debate, que tem a ver com informes de paternidade referidos à minha pessoa, quero expressar o seguinte: sou um ser humano e por tanto nada humano me é alheio”, afirmou. O presidente complementou ainda: “Quando a verdade nos acompanhe plenamente, verão a esse presidente como um pai disposto a multiplicar afetos e cuidados”. Mazááá!
Pelo que se especula, dois dos filhos teriam sido concebidos ainda quando Lugo era bispo. Até agora, o presidente assumiu apenas uma das crianças. E ainda surgiu um terceiro atribuído a ele. A fofocaiada é tanta, que uma versão do escândalo de alcova paraguaio já fala da existência de uma lista de seis outras mulheres que ainda vão reivindicar a paternidade dele sobre suas crianças. Haja pensão!
À medida que os escândalos de paternidade em série se alastram, vem ainda o contragolpe da oposição, que prepara uma ação criminal contra Lugo por estupro. O vice-presidente, o liberal Federico Franco, já ameaçou até romper com o presidente. Pelo jeito, só resta a Lugo evocar suas antigas crenças e iniciar uma novena de proteção...
Imagino a crucificação pública a que ele deve estar sendo levado no país que governa, a indignação da Igreja, dos grupos em defesa das mulheres e ainda o burburinho, principalmente entre os eleitores homens, que devem estar comentando o acerto de terem votado em um candidato “macho”.
A dimensão que a notícia tomou está de acordo com a gravidade da questão, salvo aqui qualquer falso moralismo. Imaginem se fosse aqui na terrinha... um presidente com três denúncias de paternidade, feitas por três mulheres diferentes??? E ainda ex-bispo?
Mas gostei do desabafo de Lugo, em pleno Palácio de Governo, o qual reproduzo aqui : “Com relação aos acontecimentos que são de público debate, que tem a ver com informes de paternidade referidos à minha pessoa, quero expressar o seguinte: sou um ser humano e por tanto nada humano me é alheio”, afirmou. O presidente complementou ainda: “Quando a verdade nos acompanhe plenamente, verão a esse presidente como um pai disposto a multiplicar afetos e cuidados”. Mazááá!
Pelo que se especula, dois dos filhos teriam sido concebidos ainda quando Lugo era bispo. Até agora, o presidente assumiu apenas uma das crianças. E ainda surgiu um terceiro atribuído a ele. A fofocaiada é tanta, que uma versão do escândalo de alcova paraguaio já fala da existência de uma lista de seis outras mulheres que ainda vão reivindicar a paternidade dele sobre suas crianças. Haja pensão!
À medida que os escândalos de paternidade em série se alastram, vem ainda o contragolpe da oposição, que prepara uma ação criminal contra Lugo por estupro. O vice-presidente, o liberal Federico Franco, já ameaçou até romper com o presidente. Pelo jeito, só resta a Lugo evocar suas antigas crenças e iniciar uma novena de proteção...
Um comentário:
ou já é hora de entender que a divindade e o pecado estão em todos nós e por isso mesmo ninguém pode salvar ninguém, além de si próprio
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