Seguindo a série das coisas que me tiram do sério, o assunto da vez são os taxistas. Nada contra os profissionais em si, cujo trabalho honesto e sua importância eu reconheço - principalmente naqueles dias de chuva incessante, nos quais só de ir até a parada de ônibus a gente parece ter saído de um lava-jato, e nas noites em que a Lei Seca nos impede de tomar aquela cervejinha recompensadora.
O que me estressa em relação a esses motoristas profissionais, na realidade, são duas situações. Uma, que eles geralmente esquecem de sinalizar quando vão dobrar em alguma direção. Não sei, já cheguei até a pensar que os carros vendidos para este fim pudessem vir sem tal mecanismo, tamanha quantidade de taxistas que insistem em fazer o que bem entendem nas ruas, pondo em risco a si mesmos, aos passageiros que conduzem e aos que trafegam. Acho que para alguns dessa categoria, a condição de “motoristas profissionais” é vista como uma capa de super-homem. Por isso, estão acima do bem e do mal, o que justifica o fato de poderem fazer o que bem entendem no trânsito.
Enfim, mas o que me motiva a relatar essa minha, digamos, inquietude, em relação aos taxistas é o fato dois, de que boa parte deles insiste em largar a seguinte pergunta, logo após o direcionamento do destino desejado: “qual caminho a senhora prefere?”. Pô, vamos partir do pressuposto de que o cara está pelo menos metade do dia dele nas ruas, que conhece melhor do que eu atalhos, vias para fugir de congestionamentos, etc. Então pra que perguntar, caramba! Deveria ser honesto, fazer o caminho mais curto, entrar mudo e sair calado e era isso!
Mas não, além de perguntar isso, dá umas duas opções complicadíssimas, as quais nunca consigo entender, e, geralmente, acaba fazendo um roteiro maluco, que me faz perder tempo, paciência e dindin! Ontem, por exemplo, foi a gota d’água pra mim. Meu carro estragou, tive de buscar na oficina no fim da tarde. Saí atrasada da Duque, pra ir até a Baroneza do Gravataí, ali, uma travessinha da Aureliano... bem perto.
Entrei no táxi e, para facilitar com o motorista e não dar o nome da rua, que ninguém conhece, disse assim: “Moço, eu quero ir na primeira ruazinha que corta a Aureliano, após a Praia de Belas. O senhor desce a espírito Santo, pega a Washington Luiz e faz o balãozinho na rotatória que vai pro Gasômetro, depois do Centro Administrativo”.
Pô, mais barbada que isso, só eu pegar a direção pra ele dormir, né? Enquanto o tráfego ia, aproveitei os minutinhos para fazer umas ligações e me distraí... quando vi, ao invés de pegar a Washington Luiz, ele pegou a Demétrio. Ta, tudo bem, ainda dava pra salvar o trajeto, indo pela Borges e entrando no desvio da Igreja Pão dos Pobres e entrando à esquerda no acesso à Praia de Belas. Relaxei.
Mas não!!!! Ele fez a volta na Borges, como se fosse pegar a Ponte de Pedra e quando vi, tava na Travessa do Carmo. Putz, não adianta dar o trajeto, não adianta! Dali já atrapalhou tudo, me atrasou no engarrafamento da José do Patrocínio e, como resultado, tive eu que dar a ele o caminho, que me deixou do outro lado da Aureliano, fula da vida e atrasada!
Na hora de pagar, ele me diz assim: “A senhora me desculpe, mas não conheço nada pra esses lados”. AH, pára! Então se informa, pra poder trabalhar, ou ouve os passageiros, caramba! Que dificuldade!! A corrida, em si, não saiu nem 8 pilas, mas me tirou do sério... e olha que costumo ser calma...
Na boa, taxista desinformado ou perdido me irrita mais do que taxista entrão, que pergunta demais ou até dos metidos a Don Juan, que acham que vão ter êxito cantando a passageira... haja paciência!
O que me estressa em relação a esses motoristas profissionais, na realidade, são duas situações. Uma, que eles geralmente esquecem de sinalizar quando vão dobrar em alguma direção. Não sei, já cheguei até a pensar que os carros vendidos para este fim pudessem vir sem tal mecanismo, tamanha quantidade de taxistas que insistem em fazer o que bem entendem nas ruas, pondo em risco a si mesmos, aos passageiros que conduzem e aos que trafegam. Acho que para alguns dessa categoria, a condição de “motoristas profissionais” é vista como uma capa de super-homem. Por isso, estão acima do bem e do mal, o que justifica o fato de poderem fazer o que bem entendem no trânsito.
Enfim, mas o que me motiva a relatar essa minha, digamos, inquietude, em relação aos taxistas é o fato dois, de que boa parte deles insiste em largar a seguinte pergunta, logo após o direcionamento do destino desejado: “qual caminho a senhora prefere?”. Pô, vamos partir do pressuposto de que o cara está pelo menos metade do dia dele nas ruas, que conhece melhor do que eu atalhos, vias para fugir de congestionamentos, etc. Então pra que perguntar, caramba! Deveria ser honesto, fazer o caminho mais curto, entrar mudo e sair calado e era isso!
Mas não, além de perguntar isso, dá umas duas opções complicadíssimas, as quais nunca consigo entender, e, geralmente, acaba fazendo um roteiro maluco, que me faz perder tempo, paciência e dindin! Ontem, por exemplo, foi a gota d’água pra mim. Meu carro estragou, tive de buscar na oficina no fim da tarde. Saí atrasada da Duque, pra ir até a Baroneza do Gravataí, ali, uma travessinha da Aureliano... bem perto.
Entrei no táxi e, para facilitar com o motorista e não dar o nome da rua, que ninguém conhece, disse assim: “Moço, eu quero ir na primeira ruazinha que corta a Aureliano, após a Praia de Belas. O senhor desce a espírito Santo, pega a Washington Luiz e faz o balãozinho na rotatória que vai pro Gasômetro, depois do Centro Administrativo”.
Pô, mais barbada que isso, só eu pegar a direção pra ele dormir, né? Enquanto o tráfego ia, aproveitei os minutinhos para fazer umas ligações e me distraí... quando vi, ao invés de pegar a Washington Luiz, ele pegou a Demétrio. Ta, tudo bem, ainda dava pra salvar o trajeto, indo pela Borges e entrando no desvio da Igreja Pão dos Pobres e entrando à esquerda no acesso à Praia de Belas. Relaxei.
Mas não!!!! Ele fez a volta na Borges, como se fosse pegar a Ponte de Pedra e quando vi, tava na Travessa do Carmo. Putz, não adianta dar o trajeto, não adianta! Dali já atrapalhou tudo, me atrasou no engarrafamento da José do Patrocínio e, como resultado, tive eu que dar a ele o caminho, que me deixou do outro lado da Aureliano, fula da vida e atrasada!
Na hora de pagar, ele me diz assim: “A senhora me desculpe, mas não conheço nada pra esses lados”. AH, pára! Então se informa, pra poder trabalhar, ou ouve os passageiros, caramba! Que dificuldade!! A corrida, em si, não saiu nem 8 pilas, mas me tirou do sério... e olha que costumo ser calma...
Na boa, taxista desinformado ou perdido me irrita mais do que taxista entrão, que pergunta demais ou até dos metidos a Don Juan, que acham que vão ter êxito cantando a passageira... haja paciência!
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