Me interessei pela história de O Estranho Caso de Benjamin Button bem antes de o filme receber 13 indicações ao Oscar. Não que eu faça parte das adoradoras do Brad Pitt, mas a história por si só me chamou a atenção e tive curiosidade de ver como seria retratado no cinema um homem que tem a estranha sina de rejuvenescer.
Ontem, finalmente, assisti ao filme e saí emocionada. Foi um dos mais bonitos que vi nos últimos tempos. Um roteiro brilhante, uma maquiagem fantástica, excelente fotografia e atuações de primeira. Há muito que Brad Pitt deixou de ser um ator belo e se firmou como um belo ator.
Cate Blanchett ótima na pele de Daisy, dos 17 aos oitenta e tantos anos. Um rosto que mais parece uma pintura e leve como uma bailarina de verdade. O diretor, David Fincher, o mesmo de Seven, e o roteirista Eric Roth, de Forest Gump, formaram uma dupla de elite. O êxito do filme está baseado no genial conto de F. Scott Fitzgerald (1896-1940), escrito em 1922. Uma fábula que conta a história de um menino que nasce “em circunstâncias incomuns”, velho e doente, e que fica jovem conforme o tempo vai passando.
Muito mais do que pensar na inversão do que chamamos de ciclo da vida, para mim o que ficou de mais forte nas quase três horas de filme foi a mensagem de que devemos aproveitar ao máximo! A vida, aqueles que amamos e as coisas simples. E, acima de tudo, que temos de nos permitir mais, temos de ser mais felizes, de ter mais lazer, mais qualidade de vida, mais tempo com a família, etc. Bom filme!
Ontem, finalmente, assisti ao filme e saí emocionada. Foi um dos mais bonitos que vi nos últimos tempos. Um roteiro brilhante, uma maquiagem fantástica, excelente fotografia e atuações de primeira. Há muito que Brad Pitt deixou de ser um ator belo e se firmou como um belo ator.
Cate Blanchett ótima na pele de Daisy, dos 17 aos oitenta e tantos anos. Um rosto que mais parece uma pintura e leve como uma bailarina de verdade. O diretor, David Fincher, o mesmo de Seven, e o roteirista Eric Roth, de Forest Gump, formaram uma dupla de elite. O êxito do filme está baseado no genial conto de F. Scott Fitzgerald (1896-1940), escrito em 1922. Uma fábula que conta a história de um menino que nasce “em circunstâncias incomuns”, velho e doente, e que fica jovem conforme o tempo vai passando.
Muito mais do que pensar na inversão do que chamamos de ciclo da vida, para mim o que ficou de mais forte nas quase três horas de filme foi a mensagem de que devemos aproveitar ao máximo! A vida, aqueles que amamos e as coisas simples. E, acima de tudo, que temos de nos permitir mais, temos de ser mais felizes, de ter mais lazer, mais qualidade de vida, mais tempo com a família, etc. Bom filme!
Um comentário:
Acho que tu pegou bem a mensagem do filme! Uma coisa importante, ele diz que este "aproveitar" a vida não depende de grandes mudanças ou de estabilidade na maneira de pensar, mas do prazer em desfrutar cada segundo da vida, independente dos caminhos que se escolha.
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