Dieta equilibrada e exercícios físicos fazem bem à saúde, okay, mas o bem conviver também faz. Digo isso porque hoje, apesar do pouco tempo que tenho para almoço, me permiti sair e desfrutar da companhia de dois amigos queridos. O resultado não poderia ter sido melhor, muitos abraços, risos e conversa posta em dia.
Menos de meia hora foi suficiente para diminuir um pouco a saudade, atualizar a fofoca, desligar um pouco dos afazeres do dia e dar margem para planejarmos uma saidinha com mais tempo. O almoço delicioso e as companhias caíram como uma luva nesse dia em que o frio ainda surpreende o corpo desacostumado.
Não tenho grandes bens materiais, faço ginástica para conseguir virar o mês com o que ganho, mas posso, sim, com orgulho, me gabar dos amigos que tenho. Encho as duas mãos feliz da vida quando penso com quantos posso realmente contar. Alguns, fujões, mudaram de cidade, de Estado e até de país, mas nunca deixaram de estar próximos. E esses, quando vejo vez que outra, me parecem tão próximos, como se os tivesse visto na semana anterior.
Poucos, muito poucos mesmo, se perderam no meio do caminho, talvez por que não fossem tão amigos quanto eu pensara. Mas, em momentos realmente difíceis, os que importam estavam lá, prontos para me dar um abraço, um colo, ou me apoiar quando um simples olhar amigo foi suficiente pra mostrar que torciam por mim.
Sou egoísta com os meus amigos, muito até, mas também sou capaz de defendê-los com unhas e dentes, dar casa, comida e roupa lavada, como se diz. Afinal, são a família que escolhi e que, ao lado da biológica, têm lugar cativo no meu coração.
Tenho três desde os tempos do jardim de infância, uma que conheci na praia, uns da faculdade, muitos do trabalho e aqueles acrescentados vida afora mesmo, que nem sei bem da onde surgiram, mas sem os quais não me imagino mais tocando a vida. E, cá entre nós, precisa imaginar?
Menos de meia hora foi suficiente para diminuir um pouco a saudade, atualizar a fofoca, desligar um pouco dos afazeres do dia e dar margem para planejarmos uma saidinha com mais tempo. O almoço delicioso e as companhias caíram como uma luva nesse dia em que o frio ainda surpreende o corpo desacostumado.
Não tenho grandes bens materiais, faço ginástica para conseguir virar o mês com o que ganho, mas posso, sim, com orgulho, me gabar dos amigos que tenho. Encho as duas mãos feliz da vida quando penso com quantos posso realmente contar. Alguns, fujões, mudaram de cidade, de Estado e até de país, mas nunca deixaram de estar próximos. E esses, quando vejo vez que outra, me parecem tão próximos, como se os tivesse visto na semana anterior.
Poucos, muito poucos mesmo, se perderam no meio do caminho, talvez por que não fossem tão amigos quanto eu pensara. Mas, em momentos realmente difíceis, os que importam estavam lá, prontos para me dar um abraço, um colo, ou me apoiar quando um simples olhar amigo foi suficiente pra mostrar que torciam por mim.
Sou egoísta com os meus amigos, muito até, mas também sou capaz de defendê-los com unhas e dentes, dar casa, comida e roupa lavada, como se diz. Afinal, são a família que escolhi e que, ao lado da biológica, têm lugar cativo no meu coração.
Tenho três desde os tempos do jardim de infância, uma que conheci na praia, uns da faculdade, muitos do trabalho e aqueles acrescentados vida afora mesmo, que nem sei bem da onde surgiram, mas sem os quais não me imagino mais tocando a vida. E, cá entre nós, precisa imaginar?
Um comentário:
Mesmo com a correria de sempre precisamos de momentos como esses...matar a saudade dos amigos e dar umas boas risadas em pleno horário de almoço?? Isso sim faz qualquer pessoa mais feliz e encorajada para os desafios do dia! Adorooooooooo!!! mil bjs
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